Page 20 - Revista Salesiano
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era muito importante, nós criamos vínculos e respon-

        sabilidades.
                     “             Não era fácil, todos com ou






                                   sem condições financeiras par-

                       ticipavam da mesma forma das via-

                       gens e eventos. No Salesiano, todos

                       são iguais, ninguém era tratado de

                       forma diferente”.


              Revista Salé News:  Você era engajada nas ações

        religiosas promovidas pelo colégio?

              Edna Maria Dias: Eu era chamada de irmã, porque

        vivia  intensamente a  fé, a  renovação carismática e

        também participei de um trabalho com comunida-

        des. Participei da Jornada da Juventude, depois, eu

        e outros alunos começamos a desenvolver ações de
        reforço escolar para as crianças do bairro Suíssa. Fa-

        zíamos também reuniões com o pessoal que não ti-

        nha moradia. Sempre com a mensagem “Precisamos

        de união e Deus se preocupa com os oprimidos”.

        Eu participava do coral, mesmo não sabendo cantar

        tanto. Na verdade, nossa turma cantava no coral. Na

        época de Pe. Gabriel Brilhante, sempre que termina-
        va a missa, ele levava a gente para a cozinha do co-





             Acervo do   Colégio Salesiano   Aracaju, 1973
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